Dúvidas Frequentes

Bem-vindo à seção de perguntas onde abordamos as dúvidas mais frequentes que os pacientes costumam apresentar.

Dúvidas Sobre a Ozonioterapia

Resposta: A ozonioterapia não possui uma idade mínima ou máxima específica para sua realização; ela pode ser aplicada tanto em crianças quanto em adultos, incluindo idosos, desde que seja indicada por um profissional de saúde qualificado e considerando as condições de saúde do paciente. Contudo, é crucial que o profissional avalie cada caso individualmente, levando em conta o histórico de saúde, as condições de saúde atuais, e as contraindicações potenciais antes de prosseguir com o tratamento.

Para crianças, especialmente, a decisão de usar a ozonioterapia deve ser tomada com cautela, considerando a necessidade de adaptação das dosagens e das metodologias de aplicação. Além disso, para pacientes de qualquer idade com condições específicas de saúde ou contraindicações conhecidas (como favismo, hipertireoidismo, gravidez, entre outras), a ozonioterapia pode não ser recomendada.

É fundamental que qualquer tratamento, incluindo a ozonioterapia, seja conduzido sob supervisão de profissionais de saúde capacitados, que possam avaliar os riscos e benefícios de acordo com a situação individual de cada paciente.

Resposta: A ozonioterapia é utilizada em uma variedade de condições, como doenças inflamatórias, infecciosas, musculoesqueléticas, dores, para pacientes em tratamento de câncer e até mesmo para fins estéticos e de recuperação muscular em práticas de atividade física.

Resposta: Em geral, a ozonioterapia é considerada segura quando administrada por profissionais qualificados, mas podem ocorrer efeitos colaterais leves, como irritação no local da aplicação.

Resposta: A administração de ozonioterapia pode envolver diferentes métodos, como a aplicação local ou sistêmica, o profissional deverá decidir a melhor via de acordo com as necessidades individuais. Ou seja, o protocolo exato dependerá da condição a ser tratada e do profissional de saúde responsável.

Resposta: Ele pode ser administrado de várias formas, incluindo injeções diretas, insuflação em cavidades do corpo, aplicação tópica em forma de óleo ou gel, ou via auto-hemoterapia, onde o sangue é enriquecido com ozônio e reinjetado no corpo.

Resposta: Ela oferece benefícios como melhora na circulação sanguínea, fortalecimento do sistema imunológico, redução da dor e da inflamação, e auxílio no tratamento de doenças infecciosas.

Resposta: Sim, quando realizada corretamente por profissionais capacitados, é considerada segura. No entanto, como qualquer tratamento, pode apresentar riscos e efeitos colaterais.

Resposta: Tem sido usada para tratar uma variedade de condições, incluindo feridas crônicas, dores nas costas, artrite, doenças cardíacas e até mesmo alguns tipos de câncer, embora a eficácia nesses casos ainda esteja sob investigação.

Resposta: Sim, depende do país, alguns países da Europa e vários estados americanos já aprovam o seu uso em serviços públicos e privados. No Brasil temos a Lei 14.648/2023, que autoriza a ozonioterapia no território nacional, mas SOMENTE por profissionais de saúde de nível superior, habilitados e inscritos no seu Conselho Profissional.

Resposta: Sim, pessoas com certas condições, como problemas de coagulação, hipertireoidismo, gravidez, ferritina alta, alterações na glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD), devem evitar a ozonioterapia. Por isso a importância de se fazer a ozonioterapia com profissionais de saúde de nível superior e capacitados.

Resposta: Sim, ela é uma terapia complementar, em conjunto com tratamentos convencionais e não substituta.

Resposta: Uma sessão típica pode variar de 15 a 40 minutos, dependendo do método de administração e da condição tratada.

Resposta: A maioria dos métodos de administração é minimamente invasiva e causa pouca ou nenhuma dor. No entanto, a injeção pode causar desconforto temporário.

Resposta: O número de sessões varia de acordo com a condição tratada e a resposta individual ao tratamento..

Resposta: Possíveis efeitos colaterais incluem vermelhidão no local da injeção, leve dor ou desconforto e, em casos raros, embolia gasosa se o gás for mal administrado. Mas os estudos mostram que esses efeitos colaterais estão mais relacionados com erros técnicos do que com o ozônio medicinal.

Resposta: Quimicamente, sim, ambos são moléculas de O3, mas o ozônio utilizado na ozonioterapia é produzido em condições controladas para o seu uso. Além disso, você receberá uma mistura gasosa de oxigênio (95%) e ozônio (5%). Viu como há diferença?

Resposta: Sim, ela tem propriedades desinfetantes e tem sido usada para tratar infecções.

Resposta: Sim, devido às suas propriedades anti-inflamatórias, pode ajudar a acelerar a recuperação de lesões esportivas.

Resposta:

A ozonioterapia não possui uma idade mínima ou máxima específica para sua realização; ela pode ser aplicada tanto em crianças quanto em adultos, incluindo idosos, desde que seja indicada por um profissional de saúde qualificado e considerando as condições de saúde do paciente. Contudo, é crucial que o profissional avalie cada caso individualmente, levando em conta o histórico de saúde, as condições de saúde atuais, e as contraindicações potenciais antes de prosseguir com o tratamento.

Para crianças, especialmente, a decisão de usar a ozonioterapia deve ser tomada com cautela, considerando a necessidade de adaptação das dosagens e das metodologias de aplicação. Além disso, para pacientes de qualquer idade com condições específicas de saúde ou contraindicações conhecidas (como favismo, hipertireoidismo, gravidez, entre outras), a ozonioterapia pode não ser recomendada.

É fundamental que qualquer tratamento, incluindo a ozonioterapia, seja conduzido sob supervisão de profissionais de saúde capacitados, que possam avaliar os riscos e benefícios de acordo com a situação individual de cada paciente.

Dúvidas Sobre Laserterapia

Resposta: 1. A laserterapia de baixa intensidade (LBI) é um tratamento que utiliza níveis baixos de luz laser para estimular a atividade celular, reduzir a inflamação e aliviar a dor sem causar danos aos tecidos.

Resposta: A LBI funciona pela aplicação de luz laser de baixa potência na pele ou no leito de feridas, onde é absorvida pelas células. Isso promove a produção de energia celular (ATP), melhorando a regeneração celular e a circulação sanguínea, e reduzindo a inflamação.

Resposta: Os benefícios incluem a promoção da cicatrização de feridas, melhora da qualidade da cicatriza, redução da inflamação e da dor, melhora na circulação sanguínea, aceleração da recuperação de lesões musculares e articulares, e alívio de condições crônicas como artrite.

Resposta: Sim, quando realizada por profissionais capacitados, a LBI é considerada segura e tem poucos efeitos colaterais, principalmente por não ser invasiva e não utilizar calor intenso que possa danificar os tecidos.

Resposta: A LBI é usada para tratar diversas condições, incluindo dores musculares e articulares, lesões esportivas, tendinites, artrite, dores nas costas, feridas crônicas e neuropatias entre outras doenças.

Resposta: Não, a LBI utiliza lasers específicos de baixa potência, que penetram na pele sem causar aquecimento ou dano.

Resposta: Uma sessão típica dura de 5 a 20 minutos, durante a qual o laser é aplicado diretamente na área afetada. O número de sessões necessárias varia conforme a condição tratada.

Resposta: Não, a LBI é indolor e os pacientes geralmente apresentam queixas.

Resposta: A LBI é contraindicada para áreas com células tumorais ativas, sobre a glândula tireoide, diretamente nos olhos, em áreas de hemorragia ativa, e em mulheres grávidas sobre o abdômen ou lombar, nas epífises dos ossos longos e fontanelas.

Resposta: Sim, a LBI pode ser usada em crianças, mas sempre sob orientação e supervisão de um profissional qualificado, evitando aplicar nos órgãos endócrinos e nas áreas de desenvolvimento ósseo.

Resposta: Efeitos colaterais são raros, mas podem incluir leve vermelhidão na pele ou desconforto na área tratada, que geralmente desaparecem rapidamente, estão ligados a erros na técnica de aplicação.

Resposta: Sim, a LBI pode ser uma terapia complementar eficaz quando combinada com fisioterapia, massagem ou acupuntura, tratamentos de feridas, entre outros tratamentos.

Resposta: Alguns pacientes notam melhora imediata, enquanto outros podem precisar de várias sessões para observar benefícios. O tempo de resposta varia conforme a condição tratada e a resposta individual.

Resposta: Sim, a LBI é reconhecida e utilizada por profissionais de saúde, incluindo enfermeiros, fisioterapeutas, biomédicos, podólogos, médicos e dentistas, embora o nível de aceitação possa variar entre as disciplinas.

Resposta: Geralmente, não são necessárias precauções especiais, mas você deverá seguir as orientações do profissional para otimizar os resultados.

Dúvidas Sobre Tratamento de Feridas

Resposta: Uma ferida é uma lesão que causa ruptura na pele, podendo também afetar tecidos subjacentes. As feridas podem ser causadas por cortes, trumas, queimaduras, pressão, cirurgias, tumores, insuficiência venosa, insuficiência arterial entre outros fatores.

Resposta: Existem vários tipos, incluindo feridas agudas (como cirurgia, cortes, queimaduras, etc) e feridas crônicas (como lesão por pressão, úlceras venosas, úlceras diabéticas, etc).

Resposta: O primeiro passo é limpar a ferida, utilizando água corrente limpa para remover sujeira ou detritos, o que reduz o risco de infecção e procurar a ajuda de um enfermeiro especialista, que poder ser um estomaterapeuta ou enfermeiro dermatoterapeuta.

Resposta: Após a limpeza, cubra a ferida com um curativo estéril (gazinha) para protegê-la de infecções e agende uma consulta com um especialista e em casos graves, procure um pronto atendimento.

Resposta: O curativo deve ser trocado sempre que estiver sujo ou molhado. O profissional de saúde recomendará a frequência específica e, na maioria dos casos, essa troca será feita por ele.

Resposta: As lesões por pressão são lesões na pele causadas pela pressão prolongada, comum em pessoas acamadas. A prevenção inclui mudanças frequentes de posição, uso de colchões especiais e cuidado constante com a pele. Existem produtos e tecnologias que o enfermeiro especialista na área irá recomendar.

Resposta: Sinais de infecção incluem vermelhidão, calor, inchaço, dor aumentada, pus ou drenagem, e febre. Se algum desses sintomas for observado, procure atendimento especializado imediatamente, em alguns casos você deverá ir direto a um pronto atendimento.

Resposta: Curativos de alginato são feitos de algas marinhas e são altamente absorventes, sendo usados em feridas com grande quantidade de exsudato (líquido) para promover um ambiente úmido propício à cicatrização. Mas fique atento, existem muitos outros curativos especiais e cada um tem uma indicação específica, o enfermeiro que estiver te acompanhando irá prescrever o curativo ideal para casa caso e cada momento da cicatrização.

Resposta: Desbridamento é a remoção de tecido morto, danificado ou infectado de uma ferida para promover a cicatrização. É importante porque o tecido morto pode abrigar bactérias e impedir a cicatrização. Existem várias técnicas e o enfermeiro irá definir a melhor para cada caso, lembrando que também há contraindicações do desbridamento. Na equipe de Enfermagem, apenas o Enfermeiro poderá fazer o desbridamento com instrumental cortante.

Resposta: Nutrientes como proteínas, vitamina C, zinco e ferro são essenciais para a cicatrização, pois apoiam a formação de novo tecido e fortalecem o sistema imunológico.

Resposta: A terapia por pressão negativa, comumente conhecida como terapia a vácuo, envolve a aplicação de pressão negativa (sucção) na ferida através de um curativo especial para remover exsudato e promover a cicatrização. Ela deverá ser aplicada e acompanhada por enfermeiros ou médicos.

Resposta: Feridas profundas, que não param de sangrar, ou que estão abertas de forma que possa comprometer a função ou estética, geralmente necessitam de sutura por um profissional de saúde.

Resposta: A diabetes pode prejudicar a circulação e o sistema imunológico, tornando a cicatrização de feridas mais lenta e aumentando o risco de infecções.

Resposta: O controle da dor é fundamental, mas para isso o profissional deverá identificar a sua causa e avaliar a necessidade de medidas medicamentosas ou não. Existem vários tipos de dor e ela é uma importante informação para o enfermeiro ou o médico que esteja te acompanhando. Nunca negligencie a dor em pessoas com feridas.

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