Explorando a Promissora Ozonioterapia

Explorando a Promissora Ozonioterapia

8 de março de 2024 Ozonioterapia 0

As doenças neurodegenerativas, como Parkinson, Alzheimer e esclerose lateral amiotrófica, representam desafios significativos na área da saúde, afetando milhões em todo o mundo. Recentemente, tem-se explorado uma abordagem inovadora no tratamento dessas condições: a ozonioterapia. Abordaremos á os aspectos mais relevantes de um artigo científico que destaca a promissora conexão entre a ozonioterapia e a possível reversão ou estabilização de situações aparentemente irreversíveis de degeneração neuronal.

O estresse oxidativo crônico é identificado como um denominador comum nessas doenças, resultando em danos celulares significativos. O artigo discute fatores como predisposição genética, exposição a metais, dieta inadequada e outros, que aceleram a degeneração celular. Aqui, a ozonioterapia surge como uma potencial solução, apresentando benefícios além das abordagens tradicionais.

A ozonioterapia é apresentada como uma abordagem de “choque terapêutico”, complementando a terapia farmacológica convencional. Destaca-se a capacidade da terapia de ozônio em estimular a liberação de células-tronco da medula óssea, indicando um possível mecanismo para substituir células mortas ou moribundas.

Um notável realizado por médicos cubanos, que demonstrou melhorias significativas em pacientes com demência senil submetidos à ozonioterapia. Esses resultados encorajadores ressaltam a importância de considerar a ozonioterapia como uma opção viável e eficaz.

Embora o autor reconheça os desafios associados à ozonioterapia e seu potencial risco, ele enfatiza a importância de avaliar cuidadosamente o problema. O blog destaca a necessidade de uma terapia de manutenção, enfatizando que a ozonioterapia pode reativar funções biológicas essenciais, mas não necessariamente “curar” a doença.

Em um cenário em que as doenças neurodegenerativas estão previstas para se tornarem a segunda principal causa de morte até 2040, a ozonioterapia emerge como uma esperança promissora. Este blog destaca a relevância da pesquisa, de novos estudos e a necessidade de considerar a ozonioterapia como parte integrante do arsenal terapêutico contra essas condições debilitantes. Ainda que haja desafios a superar, a perspectiva de oferecer aos pacientes uma melhor qualidade de vida é uma motivação valiosa para explorar e aprimorar essa abordagem inovadora.
Fonte: Bocci, Velio. Ozone: A New Medical Drug. Second Edition. 2011.

Dr Carlos Tonazio, Enf. Estomaterapeuta – Mestre em Bioengenharia pela Escola de Engenharia Mecânica da UFMG- COREN MG

Dra Susiane Sucasas, Enfa. Estomaterapeuta – Mestre em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da UFMG- COREN MG. 144.566

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